Em
11 de fevereiro de 1535, uma revolucionária Anabatista chamada Maritgen
Ysbrandsdochter foi executada queimada na fogueira em Leiden, Holanda. Ela era
a esposa de Jan van Leyden, um charlatão religioso e egomaníaco que na época
estava sentado no trono do "Reino Anabatista de Munster" (cerca de
240 quilômetros a leste). Maritgen era gerente de uma pousada em Leiden chamada
"Três Arenques". Sua casa era um local de encontro de radicais e
revolucionários anabatistas. Maritgen havia sido rebatizada em novembro de 1533
por Jan Matthijsz van Haarlem. Em março de 1534, ela fazia parte do grupo que
seguia para Munster, preso em massa em Bergklooster. Ela se retratou e ganhou
liberdade, apenas para ser presa novamente, pela última vez, menos de um ano
depois. (Foto: A praça em frente ao Gravensteen, Leiden, onde ocorreram muitas
execuções. Maio de 2018.)
segunda-feira, 16 de dezembro de 2019
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Maritgen Ysbrandsdochter
Em
11 de fevereiro de 1535, uma revolucionária Anabatista chamada Maritgen
Ysbrandsdochter foi executada queimada na fogueira em Leiden, Holanda. Ela era
a esposa de Jan van Leyden, um charlatão religioso e egomaníaco que na época
estava sentado no trono do "Reino Anabatista de Munster" (cerca de
240 quilômetros a leste). Maritgen era gerente de uma pousada em Leiden chamada
"Três Arenques". Sua casa era um local de encontro de radicais e
revolucionários anabatistas. Maritgen havia sido rebatizada em novembro de 1533
por Jan Matthijsz van Haarlem. Em março de 1534, ela fazia parte do grupo que
seguia para Munster, preso em massa em Bergklooster. Ela se retratou e ganhou
liberdade, apenas para ser presa novamente, pela última vez, menos de um ano
depois. (Foto: A praça em frente ao Gravensteen, Leiden, onde ocorreram muitas
execuções. Maio de 2018.)
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