Neste mês de outubro lanço a campanha contra a intolerância religiosa,
com uma série diária de histórias verídicas de pessoas que foram acusadas de
bruxaria e condenadas à morte por isso. Ainda que tenham sido considerados,
posteriormente, inocentes, que o triste relato a respeito de suas experiências
e que seu sangue clame em alta voz em nossos ouvidos e corações, para que isso
nunca mais se repita.
As perseguições às
bruxas na Suécia (häxprocesser) foram relativamente reduzidas,
tendo sido efetuadas principalmente no período de 8 anos, entre 1668 e 1676. [1] [2]
Ao todo foram executadas umas 300 pessoas no reinado de Carlos XI, na Dalecárlia, Norlândia e Estocolmo, numa histeria de massas denominada Det stora oväsendet na história do país. As chamadas bruxas eram primeiro degoladas e depois queimadas em grandes fogueiras. [3] [4]
Numa perspetiva mais ampla, foram condenadas à pena de morte várias centenas de pessoas entre 1492 e 1704, acusadas de bruxaria (trolldom). [5]
Ao todo foram executadas umas 300 pessoas no reinado de Carlos XI, na Dalecárlia, Norlândia e Estocolmo, numa histeria de massas denominada Det stora oväsendet na história do país. As chamadas bruxas eram primeiro degoladas e depois queimadas em grandes fogueiras. [3] [4]
Numa perspetiva mais ampla, foram condenadas à pena de morte várias centenas de pessoas entre 1492 e 1704, acusadas de bruxaria (trolldom). [5]
Indicação de filme sobre o caso: A filha do diabo.
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