Sem
medicamentos
Posso
compartilhar
De
todos os meus sentimentos
Ainda
que queiram me machucar.
Choro
novamente
Dor
que há tanto não sentia
Não
sou tão paciente
Com
qualquer mente vazia.
Não
me obrigo a agradar
Nem
forço o sorriso
Só
sinto dor e pesar
E
sem um ombro amigo.
A
pele agora é humana
Caminho
sozinha, mas firme
Sou
vista como a mais insana
À
beira de cometer um crime.
Porém
me sinto mais segura
Encontrando
meu valor
Minha
vida é uma aventura
E
desfruto seu sabor.
No
trabalho me deleito
Derramo-me
sobre o papel
Porque
sempre há um jeito
De
sorrir por trás do véu.
(Angela
Natel – 26/09/2013)
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