Nem
as glórias do passado
Ou
sofrimento que se seguiu
Podem
abafar meu brado
Nesta
geração vil.
Primeiro
luto contra mim
Sendo
meu próprio algoz
É
uma luta sem fim
É
uma tortura atroz.
Contra
a injustiça levantada
Em
defesa do oprimido
Voz
profética encarnada
Por
tudo o que tenho assistido.
Continuo
em meu combate
Estudando
e prosseguindo
Conhecimento
que faz parte
Do
crescimento genuíno.
Busco
a sabedoria
Sofrer
a Palavra que aprendi
Dor
que traz alegria
Uma
fé nova prá mim.
(Angela
Natel – 04/06/2013)
Nenhum comentário:
Postar um comentário