Nessa toca eu me toco que não sou mais a mesma pessoa.
Nesse tempo eu me vejo como uma outra leoa.
Sou marcada pela estrada que me trouxe tanta agonia.
Sou parada por circunstâncias que me roubam toda a alegria.
Vida que marca outra vida
pessoa que se desdobra em leoa
tempo que não volta mais.
Saudades já não tenho
e a culpa já se foi.
Espero a alforria
para o recomeço.
A quem foi dada autoridade
para que eu pedisse autorização
para viver, para morrer e decidir?
A quem foi dada autoridade
para que eu pedisse autorização
para crescer, para aprender e existir?
O romantismo se perdeu
na noite fria do inverno do meu passado.
O desafio se perdeu
no mar aberto entre dois mundos mergulhado.
Não sou mais a mesma nessa toca.
Hoje me toco do quanto sou diferente.
Não vejo alegrias no passado,
é outra história, outra vida, outra gente.
(06/10/2011 - Angela Natel)
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
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Nessa toca eu me toco que não sou mais a mesma pessoa.
Nesse tempo eu me vejo como uma outra leoa.
Sou marcada pela estrada que me trouxe tanta agonia.
Sou parada por circunstâncias que me roubam toda a alegria.
Vida que marca outra vida
pessoa que se desdobra em leoa
tempo que não volta mais.
Saudades já não tenho
e a culpa já se foi.
Espero a alforria
para o recomeço.
A quem foi dada autoridade
para que eu pedisse autorização
para viver, para morrer e decidir?
A quem foi dada autoridade
para que eu pedisse autorização
para crescer, para aprender e existir?
O romantismo se perdeu
na noite fria do inverno do meu passado.
O desafio se perdeu
no mar aberto entre dois mundos mergulhado.
Não sou mais a mesma nessa toca.
Hoje me toco do quanto sou diferente.
Não vejo alegrias no passado,
é outra história, outra vida, outra gente.
(06/10/2011 - Angela Natel)
Nesse tempo eu me vejo como uma outra leoa.
Sou marcada pela estrada que me trouxe tanta agonia.
Sou parada por circunstâncias que me roubam toda a alegria.
Vida que marca outra vida
pessoa que se desdobra em leoa
tempo que não volta mais.
Saudades já não tenho
e a culpa já se foi.
Espero a alforria
para o recomeço.
A quem foi dada autoridade
para que eu pedisse autorização
para viver, para morrer e decidir?
A quem foi dada autoridade
para que eu pedisse autorização
para crescer, para aprender e existir?
O romantismo se perdeu
na noite fria do inverno do meu passado.
O desafio se perdeu
no mar aberto entre dois mundos mergulhado.
Não sou mais a mesma nessa toca.
Hoje me toco do quanto sou diferente.
Não vejo alegrias no passado,
é outra história, outra vida, outra gente.
(06/10/2011 - Angela Natel)
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