Pelo menos foi o que me informaram quando precisei buscar ajuda e internamento de uma pessoa próxima que ameaçava matar a mãe, e que dava sinais de querer vender o próprio filho, um bebê de 4 meses.
Minha forte impressão, depois desta experiência, foi de que a lei garante ao máximo que o dependente continue dependente, defendendo indiretamente, o negócio da droga. Uma incoerência como: "é proibido vender droga, mas é permitido comprar, se você quiser". Melhor impossível, para o tráfico.
De onde teria vindo uma lei tão "sob medida" assim?
O próximo passo é "legalizar, para resolver o problema".
Aqui está um convite para dizer não a esta manipulação. Vale a pena investir algumas horas em prol de uma causa que mexe com todos. Participe, mobilize, comunique, convide, apoie, dê em grito, repasse.
Antes que seja muito mais tarde.
Esta iniciativa tem o apoio da Secretaria Municipal Antidrogas
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