terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Situação preocupante

07/08/06

Local dos cultos-Escola: Culto no Domingo de manhã, sábados o povo não vem. Pastor E. diz que não é problema de distância, é desobediência (nas palavras dele). Mas conversamos e percebi que é falta de ânimo, de exemplo (porque muitos dirigentes também não vão, chegam atrasados, a própria liderança não dá exemplo). A única pessoa pontual que tenho observado ali é o irmão L., mesmo. Pastor E. disse que até havia culto às sextas feiras nas casas, mas que só tinha o líder e o dono da casa, quando marcavam. Creio que uma boa visão estratégica de evangelismo pode tirar as pessoas desse foco. Ao buscar aqueles que estão perdidos, começam a ter uma nova perspectiva a respeito do próprio propósito da Igreja. Eles (L. e E.) me comentaram que antes vinham em torno de 50 crianças para os cultos, quando eram missionárias que ensinavam (M., N., D., etc). Mas que tem duas moças na Igreja que estariam dispostas a trabalhar com as crianças, mas que já usaram todo o material que M. tinha trazido para elas. O que me propus a fazer é treinar essas líderes de crianças, para que elas mesmas tenham condições de elaborar seu próprio material e ensinar biblicamente as crianças. Além disso, o louvor é algo bem desgastante, uma vez que usam o algumas músicas do cantor cristão e confirmam não saber o que cantam exatamente. As mulheres cantam algumas músicas em Nyungwe, mas são poucas. Irmão L. e pastor E. demonstraram grande interesse em um livro de músicas em Nyungwe. Vamos orar.

Percebi que a Igreja realmente está acomodada, e nem cogita a possibilidade de evangelismo, ganhar novas pessoas, falar de Jesus a outros. Estão todos centrados em seus próprios problemas.

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Situação preocupante

07/08/06

Local dos cultos-Escola: Culto no Domingo de manhã, sábados o povo não vem. Pastor E. diz que não é problema de distância, é desobediência (nas palavras dele). Mas conversamos e percebi que é falta de ânimo, de exemplo (porque muitos dirigentes também não vão, chegam atrasados, a própria liderança não dá exemplo). A única pessoa pontual que tenho observado ali é o irmão L., mesmo. Pastor E. disse que até havia culto às sextas feiras nas casas, mas que só tinha o líder e o dono da casa, quando marcavam. Creio que uma boa visão estratégica de evangelismo pode tirar as pessoas desse foco. Ao buscar aqueles que estão perdidos, começam a ter uma nova perspectiva a respeito do próprio propósito da Igreja. Eles (L. e E.) me comentaram que antes vinham em torno de 50 crianças para os cultos, quando eram missionárias que ensinavam (M., N., D., etc). Mas que tem duas moças na Igreja que estariam dispostas a trabalhar com as crianças, mas que já usaram todo o material que M. tinha trazido para elas. O que me propus a fazer é treinar essas líderes de crianças, para que elas mesmas tenham condições de elaborar seu próprio material e ensinar biblicamente as crianças. Além disso, o louvor é algo bem desgastante, uma vez que usam o algumas músicas do cantor cristão e confirmam não saber o que cantam exatamente. As mulheres cantam algumas músicas em Nyungwe, mas são poucas. Irmão L. e pastor E. demonstraram grande interesse em um livro de músicas em Nyungwe. Vamos orar.

Percebi que a Igreja realmente está acomodada, e nem cogita a possibilidade de evangelismo, ganhar novas pessoas, falar de Jesus a outros. Estão todos centrados em seus próprios problemas.