Remédios

21/05/03

Depois das aulas separei materiais e fui para mais aulas. Conversei com o J..

Tomei banho e me arrumei. Tivemos um grupo dirigido por brasileiros. Consagramos o livro pronto de discipulado ao Senhor, para a Sua exclusiva glória (o material na íntegra está à disposição no final deste manuscrito, em anexo). Chorei.

Compartilhei a palavra. Falei sobre a importância do abraço. Nos abraçamos.

Fiz a a besteira de ir atrás do M., mas acho que sem maiores problemas.

22/05/03

Aula pela manhã. Elaborei trabalhos e testes, depois almocei com o J..

Não me senti muito bem, emocionalmente falando. Durante a aula, vi o ‘dinossaurro’[1], e é incrível como isso quase me desconcentra.

Depois da aula, o J. foi bem legal tentando me fazer rir e relaxar.

Dor forte de cabeça, então dormi duas horas.

Tomei um achocolatado e um paracetamol antes de dormir.

23/05/03

Dei aulas o dia todo. Senti muito cansaço e dor de cabeça.

À tarde, conversei com a M., depois com o J.. Deitei um pouco depois de ligar para o M..

Lá por 21 horas, a I. ligou. Fui lá na clínica. Desabafei e chorei muito. I., M. e S. oraram por mim.

Tomei dois ‘diazepan’. Ainda consegui rir.

24/05/03 – Aniversário da S.!

Levantei lá por 10 horas. Lavei toda a roupa de cama e minha roupa suja. A I. veio me ver. Varri toda a casa.

Tomei três ‘diazepan’ (depois do M. ligar) e deitei. Cochilei o dia todo e só levantei depois das 17 horas.

Combinei com o E. de sair com ele. Tomei banho. Fiz sopa para mim. Emprestei jogo da C.(parecido com o que eu conheci na minha infância como ‘Vingança doce’) e joguei com o J. até meia noite.

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[1] Uma mania entre os brasileiros, C. (Holanda) e M. (Suíça) foi chamar A. de ‘dinossauro’ e M. de ‘dinossaurro’, devido ao seu sotaque que o impossibilita de pronunciar o tap (vibrante simples alveolar).