Quantas vezes me senti sozinha
Uma voz solta num deserto
Sem ao menos ecoar.
Sozinha
Caminhando
Falando ao vento
Mal compreendida.
Sempre sozinha
Esperando
Lutando sem exército
Com espada na mão,
Na mente e no coração.
Sozinha
Portas fechadas
Olhos nos livros,
nas linhas, no horizonte.
Olhos no mar
Sozinha.
Olhos atentos
Cansados
De viver
Sempre sozinha.
Cura da solidão
Desses momentos
Tão doídos
Incompreendidos
No meio da multidão.
(By Lioness, julho de 2005)
quinta-feira, 4 de junho de 2009
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Solidão
Quantas vezes me senti sozinha
Uma voz solta num deserto
Sem ao menos ecoar.
Sozinha
Caminhando
Falando ao vento
Mal compreendida.
Sempre sozinha
Esperando
Lutando sem exército
Com espada na mão,
Na mente e no coração.
Sozinha
Portas fechadas
Olhos nos livros,
nas linhas, no horizonte.
Olhos no mar
Sozinha.
Olhos atentos
Cansados
De viver
Sempre sozinha.
Cura da solidão
Desses momentos
Tão doídos
Incompreendidos
No meio da multidão.
(By Lioness, julho de 2005)
Uma voz solta num deserto
Sem ao menos ecoar.
Sozinha
Caminhando
Falando ao vento
Mal compreendida.
Sempre sozinha
Esperando
Lutando sem exército
Com espada na mão,
Na mente e no coração.
Sozinha
Portas fechadas
Olhos nos livros,
nas linhas, no horizonte.
Olhos no mar
Sozinha.
Olhos atentos
Cansados
De viver
Sempre sozinha.
Cura da solidão
Desses momentos
Tão doídos
Incompreendidos
No meio da multidão.
(By Lioness, julho de 2005)
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