segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Um milagre aos quatro anos...


Meus três anos - Com certeza meu último ano de inocência neste mundo, do qual até então não tinha consciência. Uma vida de possibilidades à frente, um livro inteiro por ser escrito no céu.

Aos 4 anos - Um Milagre
Minhas lembranças mais fortes são as do meu período escolar (4 a 14 anos), em que eu me dedicava muito. A escola era como um refúgio prá mim, um outro mundo que se abria à minha frente, uma oportunidade de provar aos outros e, principalmente ao meu pai, que eu era forte o suficiente e um dia, quem sabe, poder enfrentá-lo.

Minha mãe, segundo minhas lembranças, sofreu muitas influências de minha avó paterna, principalmente quanto a superstições. Lembro de minha mãe com uma peneira pelos quatro cantos da casa, dizendo que estava “pegando” meu espírito, ou coisa parecida.

Eu tinha uma alergia muito forte que fazia com que meu corpo todo ficasse vermelho e coçasse, tanto que à noite às vezes eu me levantava e ía para o corredor entre o quarto de minha irmã e eu e o quarto de meus pais e ficava me coçando. Minha mãe, sendo luterana, conhecia um pouco sobre Jesus, então foi um dia até a Catedral de Curitiba e me entregou para Jesus dizendo que, se eu fosse curada, ela levaria cachinhos do meu cabelo para Ele representando essa entrega.

Uma semana depois eu não tinha mais nada da alergia, então ela mandou cortar meu cabelo e me levou para a Catedral para deixá-lo aos pés da cruz. Lá ela me entregou ao Senhor Jesus e, creio, foi o começo da minha nova vida.

Um comentário:

Lúcia disse...

Foi só o primeiro.
Muitos ainda hão de vir.
Vc vai ver.
Bjins

Um milagre aos quatro anos...


Meus três anos - Com certeza meu último ano de inocência neste mundo, do qual até então não tinha consciência. Uma vida de possibilidades à frente, um livro inteiro por ser escrito no céu.

Aos 4 anos - Um Milagre
Minhas lembranças mais fortes são as do meu período escolar (4 a 14 anos), em que eu me dedicava muito. A escola era como um refúgio prá mim, um outro mundo que se abria à minha frente, uma oportunidade de provar aos outros e, principalmente ao meu pai, que eu era forte o suficiente e um dia, quem sabe, poder enfrentá-lo.

Minha mãe, segundo minhas lembranças, sofreu muitas influências de minha avó paterna, principalmente quanto a superstições. Lembro de minha mãe com uma peneira pelos quatro cantos da casa, dizendo que estava “pegando” meu espírito, ou coisa parecida.

Eu tinha uma alergia muito forte que fazia com que meu corpo todo ficasse vermelho e coçasse, tanto que à noite às vezes eu me levantava e ía para o corredor entre o quarto de minha irmã e eu e o quarto de meus pais e ficava me coçando. Minha mãe, sendo luterana, conhecia um pouco sobre Jesus, então foi um dia até a Catedral de Curitiba e me entregou para Jesus dizendo que, se eu fosse curada, ela levaria cachinhos do meu cabelo para Ele representando essa entrega.

Uma semana depois eu não tinha mais nada da alergia, então ela mandou cortar meu cabelo e me levou para a Catedral para deixá-lo aos pés da cruz. Lá ela me entregou ao Senhor Jesus e, creio, foi o começo da minha nova vida.